Após Rebeca Abravanel se casar em agosto com o deputado federal Guilherme Mussi, o último fim de semana foi a vez de Renata Abravanel dizer sim ao empresário Caio Curado.
Silvio Santos e o casal Caio Curado e Renata Abravanel (Reprodução do Instagram)
E haverá outro casamentro em breve. “O meu vai ser até o final do ano”, disse a apresentadora Patrícia Abravanel à Folha um mês atrás, referindo-se à união com o deputado Fabio Faria.
Ela inclusive aventou juntar sua celebração com a de uma irmã. Perguntada se não cogitou unir as duas festas, para otimizar custos, Patricia brincou: “Eu até queria fazer uma rave. A Renata é que não topou”.
]]>“Você não está me reconhecendo, está, Mustafa?”, insistiu a aposentada. “Sou eu, Döndü.” Foi neste momento que Mustafa Karakoyun, 92, se deu conta de que estava à frente de que se mudara para o mesmo prédio onde morava seu primeiro amor.
Os dois aposentados, já na casa que compartilham após se reencontrarem (Foto agência Anadolu)
Setenta e sete anos depois de se encontrarem pela última vez, Döndü e Mustafa se encontravam de novo. A primeira vez havia sido em 1938, quando ele tinha 15 anos e ela 18.
Os dois flertaram à distância no século passado até que, após algumas semanas, ele pediu permissão ao pai dela para que pudessem se casar. Ouviu uma negativa estrondosa, mas não desistiu.
Depois de cumprir quatro anos de serviço militar obrigatório, ele voltou para casa atrás de Döndü. Descobriu que seu amor de juventude já estava casada com outro, e grávida de seu segundo filho. Ele afirma que a decepção foi a gota d’água para se mudar de cidade e se casar com outra.
Veio a vida e deu a cada um deles uma família, seguida de uma viuvez, e 77 anos a mais. Até o reencontro, que trouxe de volta a paixão armazenada por sete décadas. Mas os filhos de ambos não se animaram tanto quanto eles: proibiram os pais de se casarem de novo.
O momento da união dos nonagenários (Foto agência Anadolu)
Eles tentaram fugir da casa de repouso para se casar, mas foram barrados por funcionários. “O gerente do lar me ligou e disse que eu tinha feito uma coisa errada. Eu disse que não me importava, que fugiria mesmo, se fosse necessário para me casar com Döndü”, diz ele à agência de notícias estatatal turca Anadolu.
O prefeito da cidade interveio e conseguiu convencer as duas famílias a abençoarem a união. O casal pôde, então, dizer sim e passar a repousar em uma casa compartilhada.
“Eu rezo a Deus que todos os amantes possas se encontrar um dia, mesmo que leve 80 anos”, disse Karakoyun, já na nova casa em que mora com sua nova antiga esposa.
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]]>O espaço, onde por anos funcionou o Charlô Bistrô, reabrirá em setembro com o nome Villa Jockey. Em 2014, uma nova empresa ganhou a concessão para administrar o lugar.
Jacquin e sua noiva, Rosângela Menezes (Foto Avener Prado/Folhapress)
O também chef francês Pascal Valero (ex-Eau e ex-Le Coq Hardy) comandará a cozinha. Foi Valero que deu uma noite de salão para Jacquin como presente de casamento.
“Estamos restaurando todos os salões, que estavam destruídos”, diz Milva Lopes, do Villa Jockey. Segundo ela, o espaço passará a ter ar-condicionado e duas cozinhas de alta tecnologia, com aparelhos dignos de “Masterchef”.
O restaurante do Jockey em 2010, antes da reforma (Foto Paulo Pampolin/ Hype/Folhapress)
“O espaço é tombado, então não mudamos a estrutura. Mas os mármores foram reformados, alguns lustres serão trocados e a decoração vai mudar bastante. Mas a vista panorâmica da cidade continua a mesma”, diz Lopes.
Há vários casamentos marcados até o fim do ano, afirma a administradora do lugar.
Vista do restaurante do Jockey em 1999, quando era gerenciado por Charlô Whately (Foto Divulgação)
O preço do salão fica nas dezenas de milhares de reais, dependendo da noite (e do cliente). “Eu não tenho dinheiro para fazer uma festa lá”, disse Jacquin à revista “Istoé”.
]]>O apresentador, que em breve assumirá “A Fazenda”, não está falando da sua liderança nas seis agências de publicidade que preside. É da vida nupcial que versa.
“Eu melhorei muito como marido. Sou um melhor companheiro para minha atual mulher do que fui com a minha primeira mulher”, diz ao blog.
A versão aprimorada do apresentador é usufruida por Ana Paula Sibert, 26, que participou do reality “O Aprendiz” antes de os dois se envolverem e se casarem, em abril de 2015
O publicitário e a mulher, Ana Paula Siebert (Foto Bruno Poletti/Folhapress)
Antes de Ana Paula, Justus já havia sido casado com as apresentadores Adriane Galisteu e Ticiane Pinheiro, além de com as empresárias Sasha Crysman e Gisela Prochaska. “Aprendi com o tempo a não querer ser o dono da verdade. Tudo tinha que ser do meu jeito antes, eu era o provedor então tinha de ter a razão.”
Hoje em dia, se esforça para exercitar a alteridade: “Você se põe no lugar do outro antes de tomar uma decisão. Eu não quero ter razão, eu quero expor meus argumentos”, diz o noivo profissional.
]]>Um empresário brasileiro que compareceu ao evento havia postado no sábado, noite do casamento, fotos da decoração e de outros convivas da festa. Nenhuma delas mostrava os noivos. No domingo, ouviu de amigos de Severin um pedido que classificou como “delicado e cortês” para que retirasse as fotos, que só podiam ser vistas por seus mil e poucos amigos de Face. Acatou.
“Não fiquei chateado”, diz ele, em anonimato, “mas as fotos não mostravam nada de privado”.
Saverin e sua mulher, Elaine Andriejanssen (foto: reprodução)
Saverin foi procurado para comentar esta nota, mas o porta-voz da sua empresa não respondeu a e-mails. O brasileiro não tem mais ligação com o Facebook, atualmente investe sua fortuna, estimada em US$5 bilhões (mais de R$ 15 bilhões), em negócios, especialmente de tecnologia. Ele mora na Ásia há cinco anos.
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Renata Abravanel, a mais nova das seis filhas de Silvio, visitou ao menos duas vezes uma butique de vestidos de noiva nos Jardins. Na semana passada, esteve na multimarcas de vestidos de luxo, na rua da Consolação, com a mãe, a novelista Iris Abravanel, e duas das irmãs. Parecia ter escolhido um modelo, dizem duas clientes que estavam na loja no momento.
Renata Abravanel e Caio Curado no casamento de Silvia Abravanel, em 2013 (Foto Bruno Poletti/Folhapress)
Renata se casará com Caio Curado, com quem namora há três anos e noivou em outubro de 2014. “Foi amor à primeira vista. Ele é o máximo!”, disse Renata à revista “Contigo!” em 2014.
O casamento, que segundo amigos está marcado para setembro, deve deixar o ninho de Silvio e Iris um pouco mais vazio: Renata é única filha que ainda mora com os pais.
Mas a distância não se estenderá ao ambiente de trabalho: aos 29 anos, Renata está sendo preparada para assumir o controle do Grupo Silvio Santos, que, além do SBT, administra outras empresas, como a Jequiti Cosméticos.
Procurada através da assessoria do SBT e de recados na sua caixa postal, Renata não respondeu a pedidos de entrevista.
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]]>O coreto do Central Park foi palco de um pedido fotografado há alguns meses (Foto Vlad Ledo Divulgação)
Quinze minutos depois, Bernard abraçou a figura longilínea que, pela toca cobrindo o rosto, poderia ser confundida com um ninja. Era mais um dia de trabalho de Vlad Leto, um russo que mora em Nova York se especializou em se esconder para fotografar pedidos de casamento.
O objetivo das fotos espontâneas é capturar a reação e quem é pedido em casamento (Foto Vlad Ledo Divulgação)
“Meu Deus, [as fotos] ficaram lindas”, disse o noivo Thrower vendo uma prévia das imagens que receberia em alta resolução dali a dois dias. “A cara dela parece coisa de filme, é tão real!”
Casal recém-noivado no Central Park, com serenata ao fundo (Foto Vlad Ledo Divulgação)
É esse o objetivo de Leto, que cobra US$ 250 (cerca de R$ 750) pela sessão. A taxa inclui uma primeira reunião para mancomunar táticas: “Eu preciso conhecer bem o lugar onde será o pedido, já pensar em onde posso me esconder e até em alternativas, caso o lugar esteja muito cheio ou comece a chover”.
Após o fim do musical da Broadway, o pedido foi feito no palco, com Vlad na plateia (Foto Vlad Ledo Divulgação)
Mas o terreno costuma ser bem conhecido. Leto conta que em mais da metade das 300 vezes que saiu para fotografar um pedido, acabou no Central Park. “É um parque enorme, com muitos lugares românticos. Os noivos gostam.” No pódio da popularidade também figuram o ringue de patinação do Rockefeller Center, no inverno, e as balsas que passam por perto da estátua da liberdade, no verão.
A fonte com estátuas de personagens do livro “Alice no País das Maravilhas” foi testemunha do pedido (Foto Vlad Ledo Divulgação)
O emprego nasceu como forma de pagar o mestrado de fotografia que ele termina neste ano. “Eu já tinha sido garçon, distribuído folhetos, e decidi que conseguiria ganhar algum dinheiro e usar minha arte se fotografasse casamentos. O irmão de um noivo cujo casamento eu tinha fotografado me perguntou se eu não toparia fazer as fotos do pedido surpresa que ele faria à namorada dali a uma semana. Eu topei.” Depois de ver a alegria do casal revelada nas fotos, ele decidiu abraçar o nicho.
Pedido de casamento no High Line, parque linear no bairro do Chelsea, em NY (Foto Vlad Ledo Divulgação)
Não que o esquema de guerrilha sempre dê certo: “Uma vez, meu telefone congelou por causa da noite muito fria no Central Park e parou de funcionar. E em outra eu perdi o casal de vista. Mas acontece muito pouco”.
Autorretrato do papparazzo de pedidos de casamento, Vlad Leto (Foto Vlad Ledo Divulgação)
E o que fazer quando se presencia um não, o que deve ter acontecido em ao menos um dos 300 pedidos que ele fotografou? “Eu vou embora discretamente, finjo que nunca estive lá e essas fotos nunca verão a luz do sol. Mas quem me contratou vai ter que pagar minha saída, porque eu controlo a beleza das fotos, e não as reações das pessoas.”
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]]>John Maines, 58, imitador do rei do rock há 30 anos e sócio da The Elvis Chapel, onde há mais cinco párocos de topete e costeleta. Todos ali se recusam a unir dois homens ou duas mulheres. “Não somos obrigados a trair nossas crenças, religiosas e do jeito Elvis de pensar por causa de uma lei. Eles têm o direito de se casar, não estamos impedindo ninguém de ser cidadão. É nossa liberdade de expressão que está ameaçada”, diz Maines, enquanto tira um pente do bolso da calça boca de sino branca bordada com lantejoulas de oito cores.
Grupos LGBT de Nevada estão em pé de guerra com essa capela e outras que acusam de discriminação. “Eles vão ter de nos aceitar. Seja por causa dos nossos piquetes, da nossa pressão na imprensa ou porque a lei vai assim determinar”, diz a ativista Taylor Mann, uma morena que, vista à distância de meio quarteirão, pode ser confundida com a atriz Fabiana Karla. Mann afirma que seu grupo, LGBTT Vegas, planeja entrar na Justiça contra cada Elvis que disse não a um casal.
Um caso similar, de uma doçaria de Oregon que se recusou a fazer um bolo de casamento para dois homens, chegou em fevereiro à segunda instância. O boleiro, que alega “não poder compactuar com atos que vão contra a religião”, perdeu em dois julgamentos, e diz que apresentará recurso “até onde tiver direitos”.
Ron DeCar, um imitador de Elvis que desde 1999 celebra casamentos gays (Foto Divulgação)
Há outra capela, Viva Las Vegas, que desde 1999 oferece a união celebrada pelo roqueiro topetudo para qualquer casal. “Não vou dizer que estou feliz com a situação, só porque diminui a concorrência. Na verdade, é bem triste. “, diz Ron DeCar, que há 20 anos namora um homem, “ainda sem planos para casamento”.
Em 1999, antes mesmo de o matrimônio gay ser legal na cidade, ele passou a oferecer uma opção de celebração festiva para casais LGBTT. Hoje, diz fazer ao menos um ao dia.
O intuito de ativistas como Taylor Mann é que todos os Elvis sejam proibidos de discriminar quem querem casar e quem dispensam. Ou, como ela diria: “Tudo bem que eu pessoalmente preferiria ser casada pela Cher, mas teremos o direito de ser casados por Elvis um dia”.
Casal de lésbicas e seu certificado de casamento na capela Viva Las Vegas (Foto Divulgação)
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“Minha afinação ainda precisa de uma grande evolução. A sorte que eu tenho é que, pelo menos com a Fran, eu faço sucesso”, diz o estudante de direito Elton Rockenbach Baron, 28, no primeiro filme que dirigiu e protagonizou.
A obra, que estaria na prateleira de romances de locadoras de vídeo caso ainda existisse esse tipo de negócio, foi filmada em Estância Velha, cidade no Rio Grande do Sul onde quatro anos atrás ele conheceu a também aluna de direito Franciele Schneider, 27.
O quase média-metragem, de 17 minutos, levou dois anos entre produção, filmagem e edição. E tem um roteiro bem simples: Elton pede Fran em casamento com uma serenata.
Ele diz que não tinha “qualquer noção, curso, técnica de afinação ou experiência com canções” antes de pensar no pedido. Repassou o cancioneiro de duas músicas da dupla João Carreiro e Capataz. Foi de “Volta pro Meu Coração” e “Prefácio”. Gravou a voz em casa, com equipamentos improvisados e contou com a ajuda de amigos para acabamentos de edição e playbacks. Tudo escondido dela.
A filmagem foi marcada para a noite de 9 de maio. Eltou posicionou-se no jardim em frente à casa onde ela mora, acompanhado por personagens secundários da maior importância (os pais e as mães do casal), e começou a atuar, jogando pedrinhas na janela. A filmagem, até então externa, corta para o interior do quarto do casal, com Fran se espreguiçando na cama, ao lado de uma almofada em que se lê “O melhor namorado do mundo”, e vindo para a varanda. “Nossas emoções foram abaladas.”
Mas quem dorme de maquiagem e acorda pintada, sem nenhuma falha? “Prometi para a Fran que faria um vídeo ao acordá-la com um belo café na cama e que ela precisaria dormir produzida. Foi tudo só uma insinuação, para distraí-la, pois, enquanto a Fran dormia e de forma muito silenciosa, fiz uma decoração no quarto contratou inclusive uma florista que produziu o jardim enquanto, diz, a amada dormia.
Elton então usa seus dotes de ator de aventura e sobe à varanda por uma escada e contou com a ajuda de Mel, a cadelinha sem raça definida do casal, para tirar de um lenço ao redor do pescoço do bichinho de estimação duas alianças e pedir Fran em casamento, com um final feliz esperado: ela disse sim.
O vídeo foi completado com trechos de filmes como “A Bela e a Fera” e “Ballade Pour Adeline”, um dos solos de saxofone mais grudentos da história, e imagens dela andando a cavalo. Ou, como diria o diretor e roteirista Elton: “cenas estrategicamente boladas na semana seguinte à serenata para compor o sonho”.
Se o produto filmado é documentário, obra de ficção ou uma mistura dos dois não é uma questão para seu idealizador. “O nosso amor é bem verdadeiro.”
A data do casamento será marcada depois da formatura dos dois. Felicidade aos noivos.
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